Tendências de um debate cultural
Carlos Gustavo Yoda Filed Under: Marcadores: brasil, economia criativa, folha, gilberto gil, ibge, indicadores, paula porta, política cultural, tecnologia
Tendências e Debates da Folha de S.Paulo abriu espaço na quarta-feira, dia 6, para o ministro da Cultura, Gilberto Gil, e a coordenadora do Programa de Desenvolvimento da Economia da Cultura (Prodec), Paula Porta. O MinC aproveitou o espaço do jornal para apresentar alguns dados da segunda pesquisa de indicadores para o setor realizada pelo IBGE.
Segundo os representantes do governo federal, o Brasil tem evidente vocação para tornar a economia da cultura um vetor de desenvolvimento qualificado, em razão de nossa diversidade e alta capacidade criativa. A economia da cultura, que envolve produção, circulação e consumo de produtos e serviços culturais, já responde por 7% do PIB mundial. Os produtos culturais são o principal item da pauta de exportações dos Estados Unidos e representam 8% do PIB da Inglaterra. O setor vem ganhando atenção.
Além de destacar parcerias na formulação de novas políticas, Gil e Paula Porta afirmam que o desenvolvimento da economia da cultura exige mecanismos diversificados de fomento, diferentes da política de fomento via leis de incentivo fiscal.
Segundo os representantes do governo federal, o Brasil tem evidente vocação para tornar a economia da cultura um vetor de desenvolvimento qualificado, em razão de nossa diversidade e alta capacidade criativa. A economia da cultura, que envolve produção, circulação e consumo de produtos e serviços culturais, já responde por 7% do PIB mundial. Os produtos culturais são o principal item da pauta de exportações dos Estados Unidos e representam 8% do PIB da Inglaterra. O setor vem ganhando atenção.
Além de destacar parcerias na formulação de novas políticas, Gil e Paula Porta afirmam que o desenvolvimento da economia da cultura exige mecanismos diversificados de fomento, diferentes da política de fomento via leis de incentivo fiscal.
"É preciso formular ações integradas e contínuas que enfrentem os gargalos, sobretudo quanto à distribuição de produtos e espetáculos e à democratização do acesso ao rádio e à TV. Implantar uma estratégia para esse setor é um desafio imediato se quisermos aproveitar oportunidades geradas pelas novas tecnologias."