Os limites da imaginação
Carlos Gustavo Yoda Filed Under: Marcadores: césar menezes, circo, cirque du soleil, economia criativa, jornal da globo, merchandising, são paulo
Qual o limite da sua imaginação? A minha reserva-se até quantos pacotes de macarrão com salsicha agüentar engolir. A imaginação da companhia canadense Cirque du Soleil vai mais longe. Muito mais. Enquanto penamos em pagar o aluguel, a empresa com mais de quatro mil trabalhadores, entre executivos e malabaristas, já atinge por ano a marca de um bilhão de dólares.
Para quem pensa que é do ingresso dos 15 espetáculos em giro pelo mundo e da venda de pipoca nos intervalos está enganado. O Jornal da Globo dessa sexta-feira, dia 8, destacou a máquina corporativa que estréia em São Paulo a segunda turnê da trupe no Brasil: "Alegria".
Guy Laliberté, único dono da empresa, adotou os métodos comerciais da indústria do entretenimento, vendendo merchadising e direitos de exibição para televisão, produzindo cds e dvds e acordos comerciais com grandes corporações.
O resultado e a conclusão da reportagem de César Menezes é a de que “quando o 'Cirque de Soleil' cria alguma coisa o mais importante é a criatividade. O orçamento não é a preocupação principal. O dinheiro garante que não haja freios à imaginação”, diz Michael Smith, diretor artístico sênior do grupo.
Para quem pensa que é do ingresso dos 15 espetáculos em giro pelo mundo e da venda de pipoca nos intervalos está enganado. O Jornal da Globo dessa sexta-feira, dia 8, destacou a máquina corporativa que estréia em São Paulo a segunda turnê da trupe no Brasil: "Alegria".
“Para manter o nível de investimento dos nossos shows, é preciso reinvestir sempre. Quando criamos um produto, o próximo precisa ser ainda melhor e maior”, diz Josito, diretor geral do 'Alegria'.
Guy Laliberté, único dono da empresa, adotou os métodos comerciais da indústria do entretenimento, vendendo merchadising e direitos de exibição para televisão, produzindo cds e dvds e acordos comerciais com grandes corporações.
O resultado e a conclusão da reportagem de César Menezes é a de que “quando o 'Cirque de Soleil' cria alguma coisa o mais importante é a criatividade. O orçamento não é a preocupação principal. O dinheiro garante que não haja freios à imaginação”, diz Michael Smith, diretor artístico sênior do grupo.